“A gente quer levar música, dança e mostrar o poder transformador da cultura. Nós mostramos que além do acolhimento médico, o acolhimento emocional também faz diferença”, explica a diretora de Cursos Artísticos, Glaucia Goulart.
Há alguns dias, pessoas hospitalizadas da oncologia, no Hospital Regional de Rio do Sul, participaram de um momento especial, a visita de artistas da Fundação Cultural de Rio do Sul, que convidados pela Rede Feminina de Combate ao Câncer, proporcionaram descontração e diversão.
A diretora de Cursos Artísticos da Fundação Cultural, Glaucia Goulart, conta que a ação foi realizada após convite da Rede Feminina de Combate ao Câncer e que após a visita, o sentimento foi de gratidão. “Nós da Fundação Cultural fechamos uma parceria com a Rede Feminina de Combate ao Câncer, então realizamos essa ação para levar arte e alegria aos pacientes da oncologia e outros hospitalizados. Essa iniciativa proporcionou momentos de leveza, emoção, descontração para aqueles que estão ali lutando contra o câncer”, destaca.
Além da Glaucia Goulartt, também participaram da ação o professor de bateria e técnico de som Charles Pedrozo, o professor de violão e guitarra, Cristiano Goulartt e Mara Ledra da Rede Feminina. “A gente quer levar música, dança, e esse projeto reforça o poder da cultura. É uma ferramenta de transformação e bem-estar. O nosso objetivo é levar um pouco de cor, alegria para a vida das pessoas, mostrando que a arte pode ser um abraço em forma de expressão. Eu agradeço muito a Rede Feminina de Combate ao Câncer que fez o convite para a gente, de levar para dentro do Hospital Regional”, comenta.
Ela ainda acrescenta que ver a reação de cada uma das pessoas que estavam hospitalizadas foi como uma resposta agradável para o grupo. ” Nós vimos o brilho nos olhos de cada um, mesmo diante das dificuldades e é um sinal de que estamos no caminho certo. A gente vê que esse tipo de ação reforça o nosso objetivo, que é levar a cultura para todos. A gente mostra que além do acolhimento médico, o acolhimento emocional também faz diferença. Foi muito bom, eu saí de lá flutuando, porque levamos energia para eles e sentimos a energia deles de volta, houve uma troca. Quando entramos nós vimos eles de um jeito e quando saímos eles estavam completamente diferentes, foi um misto de alegria e quero mais, com fé e certeza da cura”, finaliza.
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